9ª Romaria de Nossa Senhora Aparecida

03 de outubro de 1999 Tema: Maria modelo de amor, catequese e as missões  “Estamos antecipando já um pedaço do céu” Estamos antecipando já um pedaço do céu”, com essa frase Pe. Edgar descreve a força e a fé dos romeiros reunidos na Casa de Formação São Vicente Pallotti para a celebração em homenagem a Nossa Senhora Aparecida no dia 3 de outubro de 1999. A Santa Missa é concelebrada pelos Padres Laurindo Zeni, Milton Both, Vitor Pasa, Edgar Xavier Ertl e Gilberto Dari Mattje. Neste ano, a Campanha da Fraternidade apresenta o tema “A Fraternidade e os De- sempregados” e o lema “Sem trabalho…Por quê?”, com o objetivo de contribuir para que a comunidade eclesial e a sociedade se sensibilizem com a grave situação dos desempregados, conheçam as causas e as articulações que a geram e as consequências que dela decorrem. E, consequentemente, denunciar modelos sócio-político-econômicos, tais como certas formas de neoliberalismo sem freios éticos, que causam desemprego quer estrutural, quer não estrutural e, igualmente, impõem padrões de consumo insaciável e exacerbem a competição e o individualismo. A homilia emocionante foi proferida pelo Pe. Edgar, pároco da Santa Rita de Cássia. A coroação de Nossa Senhora e a animação da Missa foi conduzida pela Paróquia Santa Rita de Cássia.  A seguir a Homilia, na íntegra, proferida pelo Pe. Edgar na Missa da Romaria de 1999  Irmãos, hoje haja coração, haja coração, para tanta manifestação religiosa, para tanta manifestação de fé. Para mim, que participo pela primeira vez desta abençoada e santa Romaria, vivo como devoto de Nossa Senhora Aparecida com fortes emoções. O caminho cedido a minha primeira ideia, meus irmãos, a nossa fé precisa ser celebrada, precisa ser festejada. A fé merece uma festa e a festa é a Nossa Senhora que nos proporciona, a festa de Nossa Senhora nos dá um dia tão sublime, tão maravilhoso como nos deu esse dia três de outubro, a última Romaria deste milênio. Isto é fé, isto é festa, isto é alegria, isto é convivência meus irmãos. Com isso, com essa manifestação, com essa fé, nós já estamos antecipando no meio de nossas comunidades da Pa- róquia Santa Rita, São Judas, estamos antecipando um novo milênio, estamos antecipando já um pedaço do céu. Por isso, a manifestação do céu já estamos sentindo hoje. Crianças, jovens, adolescentes, pessoas com idade avançadas com dificuldade de caminhar vieram pra cá. Por quê? Porque são movidos pela fé, são movidos pela festa religiosa. Por isso, uma salvação especial porque nós estamos em festa, estamos celebrando com dignidade a nossa vida. Estamos celebrando dizendo sim, nós cremos neste Deus, neste Deus que se encarnou e que fez história entre nós e que hoje nós somos os continuadores. O segundo pensamento, meus irmãos, estas comunidades estão vivendo o impulso missionário. Estão vivendo a dinâmica da visitação, a dinâmica do en- contro, a dinâmica das celebrações mais vivas e participadas. Estamos vivendo tempos de igreja cheia, de grupos, de grupos de encontros, isso é um sinal do céu, meus irmãos, isso é um sinal do Reino, e isso é uma benção pra todos nós. O terceiro pensamento, meus irmãos, grave desta palavra que ouvimos, Maria diz aos discípulos: “discípulos, homens, serventes desta casa de festa, deste casamento, façam, mas façam tudo mesmo, porque o Senhor vos disser, façam tudo àquilo que vos pediu”. E a gente se pergunta nesta festa hoje, que é uma reprodução, é um sinal daquela festa que Jesus estava naquele casamento. Nós estamos celebrando aquele casamento hoje, esta mulher de Deus. O que é que o Senhor quer que nós fazemos? O que é que o Senhor está dizendo pra nós hoje? Ele está dizendo, povo, celebrem com ale- gria essa festa, mas anunciem as vossas comunidades que o Reino de Deus está próximo, anunciem a boa notícia. Visitem os afastados da igreja, visitem as famílias que estão com dificuldades, conversem com os jovens, com os adolescentes. Conversem com aqueles que estão perdidos na droga, na prostituição, nos vícios. O que o Senhor nos diz hoje, que a nossa festa está pedindo, diga para as famílias se unirem mais, protestarem mais, para se encontrarem mais. Vão e façam e di- gam ao povo, é isso que o Senhor está dizendo “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”. Meus irmãos esta é a proposta que a gente recebe na festa, uma proposta que Maria fez. Sigam tudo, mas tudo mesmo que vos disseram, porque sim esta festa não vai ter decepção, porque nesta festa não vai faltar alegria, nesta festa não vai faltar esperança e, por isso, nós saímos hoje a tarde desta Romaria e vamos para nossas casas, para nossas comunidades dizendo “nós temos que anunciar urgentemente a proposta do Cristo Salvador, nós devemos continuar realizando o desejo das santas missões, que elas não param neste dia, mas que elas continuem. E que o Senhor nos deseja ainda, a todos nós, você que foi batizado seja um missionário, seja uma missionária aonde quer que você esteja, na sua casa, em sua comunidade, em seu grupo, no seu trabalho, em qual- quer lugar. Meus irmãos, a festa de Caná está se repetindo neste dia, façamos tudo aquilo que o Senhor nos disser, façamos tudo mesmo. Não vamos perder tempo, porque assim estamos construindo uma igreja viva, edificada, uma igreja de participação, uma igreja nova, acolhedora. A igreja da misericórdia, a igreja do novo milênio que já estamos vivendo aqui nesta manhã, neste dia. Louvado seja o nosso Senhor Jesus Cristo.  Fotos: João Batista de Santana / PASCOM SANTA RITA DE CÁSSIA

8ª Romaria de Nossa Senhora Aparecida

04 de outubro de 1998 Tema: Maria modelo de esperança pela força do Espírito Santo  A fé em Nossa Senhora Aparecida é transformada em cidadania e esperança  A Celebração traz o tema “Fraternidade e Educação” e o lema “A Serviço da Vida e da Esperança”, assuntos da Campanha da Fraternidade. No oitavo ano, a procissão tradicional entre os fiéis acontece no dia 4 de outubro de 1998, na Casa de Formação São Vicente Palloti A Santa Missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida é concelebrada pelos Padres Laurindo Zeni, Clarindo Redin, Moacir José Piovesan, Milton Munaro e Gilberto Dari Mattje. Neste ano, a intenção é colaborar com as pessoas na sua busca de realização, favorecer a criação e o fortalecimento de comunidades onde todos participem e se apoiem fraternalmente, e estimular o exercício da cidadania, em favor de uma sociedade justa e solidária. No final da Santa Missa, acontece a emocionante coroação de Nossa Senhora Aparecida.  Fotos: João Batista / PASCOM SANTA RITA

7ª Romaria de Nossa Senhora Aparecida

05 de outubro de 1997 Tema: Maria modelo de fé  Fiéis das Paróquias Palotinas se reúnem em mais um ano de procissão A Santa Missa em honra a Nossa Senhora Aparecida é presidida pelo Pe. Pierri e concelebrada pelos Padres Gilberto Dari Mattje, Vitor Pasa, Milton Munaro, Felix Pillon, Moacir José Piovesan e Clarindo Redin. Em procissão, os romeiros vindos das paróquias palotinas de Cam- po Grande se reúnem na Casa de Formação São Vicente Pallotti para a celebração do dia 5 de outubro de 1997. A Campanha da Fraternidade traz como tema “A Fraternidade e os Encarcerados” e o lema “Cristo liberta de todas as prisões”, com a intenção de despertar a sensibilidade e solidariedade dos cristãos, e de todos os homens e mulheres de boa vontade, para com as vítimas e para com os encarcerados, ajudando-os a perceberem a realidade carcerária do Brasil. A animação da Santa Missa e a coroação de Nossa Senhora Aparecida foi realizada pela Paróquia Santa Rita de Cássia. Fotos: João Batista de Santana / PASCOM SANTA RITA DE CÁSSIA

6ª Romaria de Nossa Senhora Aparecida

01 de outubro de 1996 Tema: A Senhora Aparecida nos 200 anos de Pallotti  Coroação de Nossa Senhora Aparecida emociona romeiros No dia 6 de outubro de 1996, centenas de fiéis se reúnem para a Santa Missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, concelebra- da pelos Padres Manoel de Pierri Primo, Vitor Pasa, João Evangelista Sobrinho, Milton Munaro e Gilberto Dari Mattje. O encerramento da celebração é marcado pela emocionante coroação de Nossa Senhora Aparecida sob a organização da Irmã Pastorinha Flora. Uma carreta é colocada dentro do campinho de futebol da Casa de Formação São Vicente Pallotti. A coroação de Nossa Senhora ocorre em cima da carreta, onde havia um grande globo e deste globo sai a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Crianças, jovens e adultos participam e se emocionam com a coroação de Nossa Senhora. Neste ano de 1996, a Campanha da Fraternidade traz como tema “Fraternidade e Política”, e lema “Justiça e Paz se abraçarão”, com o objetivo de contribuir para a formação política dos cristãos para que exerçam sua cidadania sendo sujeitos da construção de uma sociedade justa e solidária.  Fotos: João Batista de Santana / PASCOM SANTA RITA

 5ª Romaria de Nossa Senhora Aparecida

01 de outubro de 1995 Tema: Maria caminha com os excluídos  Homenagem dos romeiros à Nossa Senhora Aparecida é marcada por reflexão social Os romeiros vindos das comunidades das Paróquias Santa Rita de Cássia e São Judas Tadeus celebram a Santa Missa com o tema “A Fraternidade e os Excluídos” e o lema “Eras tu, Senhor?”, da Campanha da Fraternidade. A celebração do dia 1º de outubro de 1995 reúne centenas de fiéis na Casa de Formação São Vicente Pallotti para a homenagem a Nossa Senhora Aparecida, com o objetivo de contemplar aqueles que seriam os mais abandonados, os que se sentem esquecidos, negados na sua humanidade. E não se refere só aos excluídos pela situação econômica. Há excluídos também nos países ricos, que têm muitos recursos. O fato, porém, de o Brasil ser um país de Terceiro Mundo, domi- nado por um sistema que fabrica e acentua a exclusão, torna mais dramática a situação de mendigos, prostitutas, encarcerados, doentes e outros.  A Santa Missa é presidida por Dom Vitório Pavanello e concelebrada pelos Padres Manoel de Pierri Primo, João Evangelista Sobrinho, Milton Munaro, Dionísio Francisco Costa e Gilberto Dari Mattje. O encerramento da Santa Missa acontece com o momento especial de coroação de Nossa Senhora Aparecida. Toda Romaria é uma expressão de fé popular, uma grande animação do nosso povo. Crianças, jovens, adultos e idosos, todos caminham com muita fé.  Fotos: João Batista /PASCOM SANTA RITA

4ª Romaria N.S. Aparecida – 1994 

11 de outubro de 1994 Tema: Maria mãe da família e missionária da esperança Maria: exemplo de mãe para fortalecer nossas famílias No dia 11 de outubro de 1994, a Santa Missa é presidida por Dom Vitório Pavanello e concelebrada pelos Padres Manoel de Pierri Primo, João Evangelista Sobrinho, Milton Munaro, Dionísio Francisco Costa e Gilberto Dari Mattje. A cada ano, é possível sentir o crescimento e a participação dos romeiros na procissão. Quando se fala em Romaria, o povo vibra! Neste ano, a Igreja reflete sobre a Campanha da Fraternidade com o tema “A Fraternidade e a Família”, com o Lema “A família, como vai?”. O objetivo é redescobrir os valores da família, que é lugar de encontro, espaço de vivência humana, ponto de partida de um mundo mais humano e de acordo com o Plano de Deus. Ao mesmo tempo, a Campanha da Fraternidade quer colaborar na criação de condições sociais e políticas objetivas para que a família possa realizar sua missão. Finalmente, pondo em prática o mandamento do amor fraterno, a Campanha da Fraternidade quer nos ajudar a olhar com confiança para um amanhã novo da família, que já pode ser descortinado. Na celebração, uma multidão de fiéis participa da Santa Missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, na Casa de Formação São Vicente Pallotti. Um dos momentos mais alegres da Romaria é o encontro das paróquias São Judas Tadeu e Santa Rita de Cássia na Avenida Gury Marques. Durante a caminhada, João Batista filma os detalhes da caminhada e a Denise Justino entrevista os romeiros. São momentos inesquecíveis. No final da Santa Missa, a emocionante coroação de Nossa Senhora Aparecida. Fotos: João Batista / PASCOM SANTA RITA

3ª Romaria de Nossa Senhora Aparecida

11 de outubro de 1993 Tema: Maria evangelizadora: une e fortalece  Vida plena e digna: oração e respeito aos direitos fundamentais  No dia 11 de outubro de 1993, a Romaria de Nossa Senhora Aparecida reflete a Campanha da Fraternidade com o tema “Fraterni- dade e Moradia” e o Lema “Onde moras?”. Centenas de fiéis se reúnem na Casa de Formação São Vicente Pallotti para a Santa Missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida. A Santa Missa é concelebrada pelos Padres Manoel de Pierri Primo, João Evangelista Sobrinho, Felix Pillon, Milton Munaro e Gilberto Dari Mattje, com a presença das Irmãs Pastorinhas e Palotinas. Neste ano, o objetivo é afirmar o direito à terra e à moradia como condição básica para o desenvolvimento de vida plena: do INDIVÍDUO (subjetividade, inviolabilidade), da FAMÍLIA (acolher, gerar, defender e promover a vida), da FRATERNIDADE (solidariedade) e do EXERCÍ- CIO DA CIDADANIA (condições para viver e morar saudável e dignamente com infraestrutura, equipamentos sociais e meio ambiente; e participar das decisões da cidade).  No final da Santa Missa, mais um momento emocionante com a coroação de Nossa Senhora Aparecida. No dia 12 de outubro, a festa continua com o campeonato de futebol entre todas as comunidades.  Fotos: João Batista / PASCOM SANTA RITA 

2ª Romaria N.S. Aparecida – 1992  

11 de outubro de 1992 Tema: Maria caminho aberto para a juventude  Evangelização da juventude com o exemplo de Maria  Em uma manhã ensolarada com uma multidão superior ao ano anterior. A Romaria em homenagem a Nossa Senhora Aparecida começa a entusiasmar os romeiros de Campo Grande. Pelo segundo ano consecutivo, fiéis das paróquias palotinas de Campo Grande, São Judas Tadeu e Santa Rita de Cássia, se reúnem na Casa de Formação São Vicente Pallotti para a Santa Missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, com o tema “Maria, Caminho aberto para a Juventude”. A Santa Missa é concelebrada pelos Padres Manoel de Pierri Primo, João Evangelista Sobrinho, Gilberto Dari Mattje e Milton Munaro. Neste ano de 1992, a Romaria trabalha com o tema da Campanha da Fraternidade que traz a mensagem de “Fraternidade e Juventude”, com a intenção de incentivar a Igreja e as pessoas de boa vontade a se comprometerem com a juventude, como agente de uma nova evangelização e como força transformadora da Igreja e da sociedade.  Fotos: João Batista / PASCOM SANTA RITA

1ª ROMARIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA

DIA 12 DE OUTUBRO DE 1991 Tema: MARIA, MULHER JOVEM TRABALHADORA.  Devotos da Mãe Aparecida se reúnem na Casa de Formação São Vicente Pallotti para a Santa Missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida. As comunidades caracterizadas enfatizando o tema da Campanha da Fraternidade daquele ano (CF 1991: Tema: A Fraternidade e o Mundo do Trabalho).A Santa … Ler mais

Inauguração da Casa de Formação São Vicente Pallotti  (1990)

Neste dia acontece uma pequena Romaria com mais ou menos 100 pessoas  Os Padres Palotinos – Sociedade do Apostolado Católico (SAC) chegaram a Campo Grande-MS no dia 12 de dezembro de 1979, sendo representados pelo Padre Genésio Bonfada que assumiu o trabalho Pastoral da Paróquia Santo Antônio. A cerimônia de posse aconteceu no dia 03 de fevereiro de 1980, com uma missa presidida por Dom Antônio Barbosa, que entregou aos Padres Palotinos a grande Paróquia Santo An tônio. Os motivos que levaram os padres Palotinos a virem para Campo Grande foram:  –  Convite feito por Dom Antônio Barbosa que esteve pessoalmente em Santa Maria – RS em busca de padres. –   Desejo do conselho provincial em ter uma casa na capital do Estado, onde os palotinos da Fazenda Arapongas, Diocese de Dourados e Região Norte, Amazonas e Rondônia pudessem encontrar-se nas eventuais viagens a Campo Grande e região norte do país, tornando-se uma casa de apoio, acolhida e passagem dos irmãos. Na administração da Paróquia Santo Antônio, o cargo de vigário foi confiado ao Pe. Genésio Bonfada, e o de coadjutores, aos padres Danilo Dotta e Dorvalino Dotta.  Com o rápido crescimento de Campo Grande, a população da região sul exigia um maior atendimento por parte da Igreja. Assim, Dom Vitório Pavanello, Arcebispo Metropolitano, criou as Paróquias: Santa Rita de Cássia, no dia 09 de abril de 1988 (Cidade Universitária), e a São Judas Tadeu (Jardim América) no dia 10 de abril de 1988, ambas desmembradas da Paróquia Santo Antônio.  O Pe Senito Durigon (1988-1989) foi o primeiro pároco da Paróquia São Judas Tadeu, tendo como vigários paroquiais os padres Gentil Lorenzoni e Sérgio Luís Coldebella, que continuaram o trabalho que já vinha sendo realizado como área pertencente à Paróquia Santo Antônio. No dia 30 de março de 1989, chegaram, de Santa Maria-RS, os padres Gervásio Pivetta, Valmor Rigle e Pe Mateus, de Palotina-PR, com a intenção de iniciar a construção da casa de formação. Diante disso, o provincial providenciou a parte burocrática necessária a essa casa e o Pe. Gervásio Pivetta enfatizou a grande possibilidade de construir uma pastoral eminentemente palotina.  No dia 27 de março, do mesmo ano (1989), foi aberta a Casa de Formação para encontros e, ali, novamente esteve o provincial Pe. Gervásio Pivetta para auxiliar na documentação terreno.  No dia 21 de outubro de 1990 foi realizada a 1ª Romaria de Nossa Senhora Aparecida, sugerida e articulada pelo Pe. Pierri e, ele mesmo, com um … Ler mais

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